Paul Klee no RJ

Fechando o pétit tour com Arte! Conferindo a retrospectiva Paul Klee apresenta obras desde a sua infância , em ordem cronológica , até seus últimos trabalhos no ano de sua morte em 1940 . Relacionando com cada momento de sua história pessoal e Europeia nos da uma excelente ideia da vida pessoal e artística do pintor , sempre dentro do contexto artístico e político de sua época

Museu do Amanhã

além de viajarmos ao passado do ciclo do café do sec XIX, também mergulhamos nas questões do sec XXI . Visutamos hoje o fantástico Museu do Amanhã, projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, ao lado da Praça Mauá, dentro do plano de revitalização urbana da zona portuária para as olimpíadas de 2016. Além de suas belas linhas e ecologicamente sustentável, instigantes exposições como https://pratodomundo.museudoamanha.org.br/
promovendo o questionamento de como alimentar 10 bilhões de pessoas em 2050.

Etnias

Mural Etnias do street artist paulista Kobra – uma obra de 15 x 150 m onde foi utilizado 3 mil latas de spray onde trabalhou 12h por dia por 2 meses. 5 etnias representando a diversidade dos 5 continentes – Huli da Papua Nova Guiné, nômades árticos Chukchi (Siberia Russa), Tapajos da Amazônia , grupo tribal Karen de Myanmar e o povo Mursi das montanhas da Etiópia . Obra na boulevard Olímpica no Porto do Rio as olimpíadas de 2016 !!

Rio de Janeiro

Após alguns dias no sec XIX no mundo dos barões do café no vale do Paraíba , o Rio do sec XXI . A conexão feita Pétit pelo palácio do Catete – sede presidencial de 1893 até 1960 , quando a capital do país passou para Brasilia. Palacete de 1866 do Barao de Nova Friburgo – que enriqueceu com o comércio de escravos e adquiriu várias fazendas de produção de café nas regiões de Nova Friburgo, Cantagalo e São Fidélis.

Pétit Tour Ciclo do Café Fluminense

O vale do café carioca inicia suas plantações ainda no período da colônia, incentivaria por D João VI , implantado no 1o império , atinge o apogeu no 2º império e a derrocada com a república .. O café , oriundo da Etiópia, chega ao Brasil em 1727 contrabandeado da Guiana Francesa – inicialmente no Para , chegando ao largo da carioca em 1764, seguindo para a floresta da tijuca . Desmatamento afetando recursos hídricos , fazem as plantações migrar para esta região. O vale do Paraíba do Sul ficava no meio do caminho de tropeiros das Minas Gerais ao Porto do Rio de Janeiro . As paragens de tropeiros viraram as cidades atuais. No 1o império os mineiros que haviam enriquecido com o ouro , e que entrava em decadência desde final sec XVIII , investem nesse novo ciclo produtivo , recebem sesmarias (6 km x 6 Km) de Mara Atlântica que desmatam para plantar café e construir suas casa-sede e senzala. Visitamos varias fazendas do 1o ciclo dos anos 1820 em estilo mais sóbrio . Na segunda metade do sec XIX , quando a região produzia metade do café consumido no planeta, surgem os palacetes dos barões do café com o mesmo refinamento encontrado na corte. Além da confortável casa-sede na fazenda , os barões também tinham suas mansões em Vassouras – o mais importante centro urbano do vale do café. A mão de obra utilizada era escrava em um processo de cultivo e colheita manual , que com a abolição da escravatura o café acaba no pé e inicia a derrocada desse ciclo. Em S Paulo continua mais um tempo com trabalho de imigrantes , recebendo o golpe final com a grande crise de 1929. A riqueza do café vai impulsionar a incipiente indústria paulista – e novo ciclo se inicia
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